E lá se foram os gatos embora de verdade! Abri mão deles.
Se a estória contada foi verdade ou não, não me interessa mais. Pensei bastante nesses dias em que eles ficaram fora e cheguei a conclusão que é melhor eles ficarem perto da mãe gata; vai que ela tem depressão crônica que nunca mais termina?
Mas no fundo o que realmente aconteceu é que quebrou a sintonia que estava começando a acontecer.
Ok, que gato é bicho, não gente, mas também não é um objeto que a gente empresta e pega de volta várias vezes.
Tudo tem sua hora e lugar certos. Talvez essa não tenha sido a hora de ficar com eles, mas sim de sentir como é ter um bichinho para tomar conta e fazer companhia. Foi um aprendizado.
O projeto bichinho de estimação continua. Mas como sempre acontece comigo, não sei quando, nem como e muito menos onde vai aparecer um bichinho ou dois e vou olhar pra ele e ouvir sininhos tocando, sinal de que é essa a hora.
bye, bye.
Um comentário:
Nossa Terê, precisava ver o olhinho do Alan brilhando na feira, foi muito legal.
Que pena que os gatinhos não ficaram, mas pensa pelo lado positivo... Se a mãe deles era meio down, talvez eles fossem ficar meio borocoxôs com o passar do tempo.
Terê, tenho uma amiga que adotou três gatinhos no centro de zoonoses lá da USP, filhotinhos abandonados por suas mamães safadas. São super fofos e já vem vacinados. Se você quiser, posso ver com ela como é o esquema e vamos lá juntas!
Beijocas procê
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