Em meio a tantas notícias e artigos sobre o acidente com o voo 447, li hoje na Revista Época, coluna da Ruth Aquino a resposta do psicanalista Luiz Alberto Py à pergunta: o que dizer aos parentes das vítimas e de tantos outros que perdem pessoas que tanto gostam de forma tão repentina e ingrata.
"O que a gente teve não perde. As lembranças estão dentro de nossa memória. Quando uma tragédia assim acontece, o que se perde é o prosseguimento, é o futuro. E o futuro é virtual, uma expectativa de algo que damos como certo, mas não é. Não se perde o passado. Isso pode parecer meramente racional - e é, porque a emoção não se traduz. Não se perde alguém que existiu. O que se perde é uma expectativa. Isso não é consolo, mas pode ajudar a retomar a vida. Pensar não no que perdi, mas no que tive o privilégio de viver. O passado precisa ser uma referência para a gente se nutrir. E não para se lamentar. Há várias formas de conviver com a saudade."
Esta resposta serviu a mim particularmente que já tive esta experiência da perda, um pouco mais do que gostaria.
Dá vontade de recortar e colar em lugar bem visível para poder me lembrar sempre disso.
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Ná Ozzetti
Tudo bem, tá meio picadinho, mas foi o jeito que encontrei para conseguir colocar aqui.
Para quem gosta de boa música!!!!!!!
Sábado 06/06/09 - Livraria Saraiva Shopping Ibirapuera - 20h00
Lançamento do CD Balangandãs da Ná Ozzetti com Pocket Show
Este CD tem somente músicas cantadas por Carmem Miranda. Ouvi um pouquinho e já amei.
Nos encontramos lá!!!!!!
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Mr John Pizzarelli
Depois de dois dias de filmagem com mais de 12 horas cada um, hoje acordei tarde, tomei um banho bem gostoso, pus uma roupa bem confortável e quentinha e lá fui eu para o Shopping Ibirapuera, na loja da Livraria Saraiva.
As 13h00, com pontualidade britânica começa seu pocket show Mr. John Pizzarelli. Foram 30 minutos de boa música e muita simpatia.
Sou o tipo de fã tímida, que quer chegar perto de seu ídolo, e ao mesmo tempo morre de vergonha, mas hoje estava decidida a pedir um autógrafo.
Para isso, antes de sair de casa separei o CD que mais gosto, Meets the Beatles que foi o primeiro CD que comprei de John Pizzarelli, depois de ver pela TV sua apresentação no Festival de Montreaux. Fiquei apaixonada. Dai em diante, eu e Jorginho fomos aumentando nossa coleção.
Enfim, pensei em tudo.
Cheguei na Livraria, um pouco antes da hora marcada e ao abrir a bolsa percebi duas coisas: 1 - tinha deixado o CD em casa e 2 - não tinha caneta para o autógrafo.
Meu super herói preferido, o super Jorginho, entrou em ação e aos primeiros toques do violão do grande John, foi comprar novo CD e pedir a caneta emprestada para a moça do caixa, que gentilmente emprestou.
E assim extrapolei toda a minha tietagem e lá fui eu, feliz da vida e com meu inglês capenga, pedir o autógrafo.
Agora temos dois CDs, e como diz o Jorginho, um é para ouvir e outro é de colecionador, que não se empresta, aluga ou vende.
As 13h00, com pontualidade britânica começa seu pocket show Mr. John Pizzarelli. Foram 30 minutos de boa música e muita simpatia.
Sou o tipo de fã tímida, que quer chegar perto de seu ídolo, e ao mesmo tempo morre de vergonha, mas hoje estava decidida a pedir um autógrafo.
Para isso, antes de sair de casa separei o CD que mais gosto, Meets the Beatles que foi o primeiro CD que comprei de John Pizzarelli, depois de ver pela TV sua apresentação no Festival de Montreaux. Fiquei apaixonada. Dai em diante, eu e Jorginho fomos aumentando nossa coleção.
Enfim, pensei em tudo.
Cheguei na Livraria, um pouco antes da hora marcada e ao abrir a bolsa percebi duas coisas: 1 - tinha deixado o CD em casa e 2 - não tinha caneta para o autógrafo.
Meu super herói preferido, o super Jorginho, entrou em ação e aos primeiros toques do violão do grande John, foi comprar novo CD e pedir a caneta emprestada para a moça do caixa, que gentilmente emprestou.
E assim extrapolei toda a minha tietagem e lá fui eu, feliz da vida e com meu inglês capenga, pedir o autógrafo.
Agora temos dois CDs, e como diz o Jorginho, um é para ouvir e outro é de colecionador, que não se empresta, aluga ou vende.
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